Projeto Literário Centenário Vinícius de Moraes

Projeto Literário Centenário Vinícius de Moraes
Projeto para disciplina do Estágio Supervisionado II da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia- UESB - Formando: Uanderson Costa de Matos

APRESENTAÇÃO DO PROJETO

Este projeto tem como objetivo o resgate da memória do poeta Vinícius de Moraes que neste ano completaria seu centenário, caso estivesse vivo, e servirá como plano de intervenção no ensino de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira na sala de aula. A temática desse projeto transcende aos conteúdos programáticos do livro didático, pois, além deste que será utilizado para seguir os conteúdos da II unidade, a inserção e desenvolvimento do projeto nas aulas de língua portuguesa no cerne da poesia, nas engrenagens da literatura e na suavidade das músicas do poeta. Tudo isso é, na verdade, uma tentativa de resgatar o significado do ensino de literatura brasileira, não atropelando as etapas didáticas adotadas previamente para o calendário escolar no ensino médio, mas um estudo interacionista em correlacionar diacronicamente o movimento literário Romantismo com as obras de Vinicius de Moraes. A Tuma da 2ª série do ensino médio do Colégio Estadual Polivalente Edivaldo Boaventura será palco não somente de um recorte histórico sobre o poeta, mas também de apresentações das obras deste.

Maria Lúcia da Silva Monteiro (2004) afirma que trabalhar com textos de tipologia diversa e produzidos por diferentes setores da cultura nacional significa, dar aos alunos meios e instrumentos para uma leitura plural do mundo. O trabalho da pesquisadora corrobora com o nosso pensamento a acerca da ressignificação das aulas de português a partir de letras de música brasileira de forma especial com as músicas de Vinícius de Moraes

Apropriamo-nos então das palavras de Silva (2004) sobre a importância da expansão linguística e do conhecimento de mundo advindo do trabalho com textos de modalidades diversas, o que possibilita ao estudante condições de aprimoramento da capacidade de expressão verbal e escrita, justificamos a necessidade da realização do presente projeto.

Optamos pela exploração das letras de músicas e das poesias de Vinícius de Moraes em nossas aulas de Língua Portuguesa e Literatura, já que nestes gêneros textuais reconhecemos as seguintes vantagens: possibilidade de se lidar com um universo textual conhecido, propiciando assim a condução didático-pedagógica na linha da aprendizagem significativa, garantia de abordagem interdisciplinar imediatamente deflagrada entre literatura e música e por fim, oportunidade para a discussão das diferenças culturais a partir dos usos linguísticos documentados nas letras de músicas e poesias.

Ao lado de uma perspectiva linguístico-literária, persegue-se toda a gama de informações socioculturais emergentes dos textos, demonstrando assim a importância da leitura e da exploração desse material. Salientamos ainda que utilizar esses gêneros textuais justifica-se ainda, pelo o não uso dos textos “de proveta”, criados exclusivamente para exemplificação de fatos da língua de literatura e que, quase sempre soam artificiais ou mesmo absurdos não dialogando com a realidade dos educandos.

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Uanderson Matos

Graduando de Letras da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, Soterapolitano:

"Um pouco de mim é permanente, metade é transitório: o resto se reinventa" Talvez seja para mim, nesta fase na qual vivo, a melhor definição".

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domingo, 25 de agosto de 2013



Geral:

·        Utilizar a obra de Vinícius de Moraes como fio condutor no ensino de Língua Portuguesa e Literatura, possibilitando um diálogo com a temática do Romantismo e demais assuntos trabalhados na unidade, despertar nos estudantes o gosto pela leitura e escrita, apresentar a música como mais um gênero textual.

Específicos:

·        Reconhecer a produção de Vinícius de Moraes e a importância dessa no cenário da literatura nacional.
·        Correlacionar as características do Romantismo às letras de música e poesia de Vinicius de Moraes.
·        Abordar de forma interdisciplinar o ensino de Gramática e Literatura.
·        Possibilitar a retextualização das obras do autor em diversos gêneros textuais.
·        Analisar e trabalhar a intertextualidade por meio das músicas.
·        Entender a música e a poesia como instrumentos para desenvolverem as habilidades e competências cognitivas e emocionais dos educandos.
Música I: Garota de Ipanema
Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça

É ela menina que vem e que passa
Num doce balanço, caminho do mar

Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema

O seu balançado é mais que um poema
É a coisa mais linda que eu já vi passar

Ah, por que estou tão sozinho?

Ah, por que tudo é tão triste?
Ah, a beleza que existe
A beleza que não é só minha
Que também passa sozinha

Ah, se ela soubesse que quando ela passa

O mundo inteirinho se enche de graça
E fica mais lindo por causa do amor


*************************




Certo dia, estava eu naquela linda praia de Ipanema, um lugar muito apreciado pelos famosos. Naquele dia lindo, o sol brilhava muito, a praia estava lotada, cheia de mulheres lindas, mas, aquela mulher que passou do meu lado, toda linda, perfeita que encantou meus olhos.
Ela sentou logo ali com as amigas. As amigas dela foram dar um mergulho e ela ficou sozinha, aí eu pensei, agora é a minha chance, vou chegar até lá para falar com ela. Então, eu levantei do meu lugar e fui até ela e perguntei se gostaria de sair comigo. Ela aceitou, comecei a conversar com ela, perguntando o seu nome, idade, telefone e é claro, se tinha namorado, para minha felicidade ela não tinha, aí foi um prato cheio para mim, fiquei muito feliz! Aquele dia acabou anoitecendo e como não tenho nada para fazer a noite, liguei para ela e a convidei para sair, marcamos e eu fui buscá-la. Peguei meu carro e fui até a casa dela, estacionei e fui chamá-la, quando ela abriu a porta e saiu de lá muito linda, me deu vontade de beijá-la ali mesmo, mais me contive.
Saímos, fomos a um restaurante jantar, entramos e sentamos, fazemos o pedido e foi um momento maravilhoso. Conversamos bastante e como ela estava sozinha e eu também, eu poderia a qualquer momento beijá-la. Levei-a em casa e na despedida nos beijamos, que momento maravilhoso, aquele dia ficou marcado.
Resultado começamos a namorar, levou uns dois anos namorando e finalmente casamos e construímos uma família.

E estamos juntos até hoje...

Colégio Polivalente Edvaldo Boaventura
Disciplina: Português
Alunos: Naiara, Daiane de Jesus, Leonardo de Oliveira e Dailton Suelho
Série: 2º F
Música I: Garota de Ipanema
Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça

É ela menina que vem e que passa
Num doce balanço, caminho do mar

Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema

O seu balançado é mais que um poema
É a coisa mais linda que eu já vi passar

Ah, por que estou tão sozinho?

Ah, por que tudo é tão triste?
Ah, a beleza que existe
A beleza que não é só minha
Que também passa sozinha

Ah, se ela soubesse que quando ela passa

O mundo inteirinho se enche de graça
E fica mais lindo por causa do amor

********************************


          Em uma tarde de domingo, estava Marcos sentado a beira da praia de Ipanema, curtindo o pôr do sol. Tão sozinho com a mente tão distante, se deixando levar pela tristeza, nem imaginava que naquela tarde tão triste ia surgir uma morena muita linda e cheia de graça, era Adriana, pele bronzeada pelo sol de Ipanema, cabelos longos que ia passeando com seu cachorrinho, Marcos então pensou que coisa mais deslumbrante, parece um sonho, será que estou sonhando acordado, meu Deus! Linda desse jeito só pode ser casada, mas vou tentar a sorte, foi quando se aproximou de Adriana e a convidou para tomar um sorvete, ela aceitando o convite foi quando me aprofundei no assunto. Descobri que ela tinha acabado de se decepcionar em uma relação, no momento fui seu ombro amigo e começou a nossa amizade, mas, eu já estava apaixonado por ela, aceitei ser seu amigo só para ficar perto dela e me aproximar mais e conhecê-la melhor. Com o passar do tempo eu não conseguia ter aquela mulher apenas como amiga, então resolvi pedi – lá em namoro, me assuntei quando ela disse que sim, foi o momento mais feliz de minha vida, namoramos, ficamos noivos e enfim pedi-a em casamento, nos casamos, foi tudo muito lindo, passaram-se dois anos e veio a chegada da nossa primeira filhinha Ana Luiza, fomos morar em Paris, por lá tivemos mais filhos e fomos muito felizes. 


Colégio Polivalente Edvaldo Boaventura
Disciplina: Português
Alunos: Adriele, Juliana, Daiane Oliveira, Calila e Marcos Almeida
Série: 2º F
Música I: Garota de Ipanema
Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça
É ela menina que vem e que passa
Num doce balanço, caminho do mar

Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema
O seu balançado é mais que um poema
É a coisa mais linda que eu já vi passar

Ah, por que estou tão sozinho?
Ah, por que tudo é tão triste?
Ah, a beleza que existe
A beleza que não é só minha
Que também passa sozinha


Ah, se ela soubesse que quando ela passa
O mundo inteirinho se enche de graça
E fica mais lindo por causa do amor

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Em um domingo de sol lá estava eu sentado na praia de Ipanema, eu passei minha semana toda trabalhando com um cansaço imenso. Fui me refrescar, estava um sol tão lindo, é a minha área de lazer mais favorita, estou cansado de ouvir a mesma baboseira de sempre do meu patrão dizendo: Cleiton preenche os cartões, corrige os talões. Ah! Não gosto nem de lembrar, pois a praia me faz esquecer tudo.
Embora a praia tenha muitas coisas atrativas, em especial uma linda morena com seu rebolado que chamou a minha atenção, pois ela é tão linda. Oh meu Deus se eu não morasse em Ipanema, jamais iria a ver passar! Ela tem um olhar atraente e o que me deixou mais louco foi quando ela sentou na minha frente, embora penso comigo mesmo, eu vou falar com ela, mais estou com medo de levar um fora. Mais, logo, quando fui me aproximando, surgiu do nada um cara beijando-a, fiquei tão triste que deu até vontade de voltar a trabalhar.

Colégio Polivalente Edvaldo Boaventura
Disciplina: Português
Alunos: Beatriz, Natã, Antônio Carlos e Flávio
Série: 2º 
Músicas de Vinícius de Moraes
Música II: Chega de Saudades

Vai minha tristeza
E diz a ela que sem ela não pode ser
Diz-lhe numa prece
Que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer

Chega de saudade
A realidade é que sem ela
Não há paz não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim
Não sai de mim
Não sai

Mas, se ela voltar
Se ela voltar que coisa linda!
Que coisa louca!
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos
Que eu darei na sua boca

Dentro dos meus braços, os abraços
Hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim,
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim

Que é pra acabar com esse negócio
De você viver sem mim
Não quero mais esse negócio
De você longe de mim
Vamos deixar esse negócio
De você viver sem mim

*********************


Um rapaz chamado Júnior, conheceu uma linda moça chamada Larissa na faculdade. Assim, com a convivência deles, começaram a namorar. Eles se formaram e ela teve que exercer a sua profissão em outro Estado do Brasil e ele permanece na cidade que mora trabalhando no comércio com o seu pai.
Júnior fala: 
- "Chega de saudade, a realidade é que sem ela não a beleza, é só tristeza."
Ele imagina que quando ela voltar... Vai abraçando e apertando sim e falando que bom ter a mulher que eu amo perto de mim.
            Mas esse amor foi correspondido sim. Pois ela chegou em sua casa de surpresa e só assim ele pôde fazer com que suas imaginações se tornasse realidade com a mulher que ele tanto ama.

Colégio Polivalente Edvaldo Boaventura
Disciplina: Português
Alunos: Luiz Carlos, Alice Meira e Andressa Costa

Série: 2º F
Músicas de Vinícius de Moraes
Música I: Garota de Ipanema
Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça

É ela menina que vem e que passa
Num doce balanço, caminho do mar

Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema

O seu balançado é mais que um poema
É a coisa mais linda que eu já vi passar

Ah, por que estou tão sozinho?

Ah, por que tudo é tão triste?
Ah, a beleza que existe
A beleza que não é só minha
Que também passa sozinha


Ah, se ela soubesse que quando ela passa

O mundo inteirinho se enche de graça
E fica mais lindo por causa do amor

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Estava eu em uma tarde de domingo, tomando água de côco na praia. Quando que der repente surge ela, cabelos longos, olhos castanhos, lábios avermelhados e corpo como o de uma deusa. O seu gingado é típico de sua beleza, seu olhar foi capaz de arrancar sentimentos, pelos quais que nunca provei.
Ah... Não sei se vim aqui todos os dias me faz bem, ou me faz mal, mas uma coisa sou enfado em dizer. Porque vivia tão sozinho, não há alegria no que faço e tudo que digo parece fazer sentido.
Estou aqui tentando arrancar essa vergonha, encarar esse medo e de uma vez por todas chamá-la pra sair. Sim. Sim, eu vou e agora estou caminhando em direção ao seu encontro. Conseguir me aproximar, a demora agora é só dizer:
- Quer sair comigo?
- Não entendi. Responde ela.
- Você quer sair comigo?
- Hã?
Enquanto tento criar argumentos para conquistar a bela mulher, o meu mundo está prestes a desabar. Logo, um homem indo a sua direção... Será que é o que estou pensando? Não!
Ele a beijou e chamou de amor. Estou acabado, muito arrasado.
Não consigo evitar, dói pensar que toda essa demora, vê-la todos os dias e nunca chegar perto dela foi minha fraqueza, minha queda e meu maior erro. Vou para minha casa, vou para mais uma noite de solidão, pois o sol já está se pondo e não tenho mais nada a fazer nesse dia de decepção.

Colégio Polivalente Edvaldo Boaventura
Disciplina: Português
Alunos: Érica Marinho, Joelma, Mariana, Janelson e Patrícia
Série: 2º F

Praia do Pinto

Ao pé da praia do Pinto
Existe uma favelinha
Levantada em lama e zinco.
Foi lá que, junto à Lagoa
Num falado amanhecer
Se encontraram dois malandros
Com muita entrada em xadrez
Ambos valentes da zona
Querendo a mesma mulher.

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                 Ao pé da Praia do Pinto existe um bairro chamado Bairro da Paz, muito pequeno onde todos se conhecem. Ali mora dois malandros muito conhecidos, Zé e Mané: um morava no início do bairro e outro no final, eram os bagunceiros ali. Ninguém tinha paz, ambos tinham muitas entradas na cadeia por serem valentões. Apaixonaram-se pela mesma mulher, chamada Creuza; eles não podiam se encontrar, porque começavam a brigar, em uma tarde de sábado em um falado barzinho, por coincidência, os dois malandros se encontraram e encheram a cara, e começaram a brigar, a policia foi chamada e lá se foram os dois valentões, para trás das grades outra vez. Briga pela mesma mulher não adiantou em nada. Zé e Mané acabaram presos e sem a mesma mulher, agora sim, esse bairro merece ser chamado Bairro da Paz.


Autores: JULIANA SANTOS DE OLIVEIRA, DAIANE SANTOS DE OLIVEIRA
2ª série do Ensino Médio

Praia do Pinto

Ao pé da praia do Pinto
Existe uma favelinha
Levantada em lama e zinco.
Foi lá que, junto à Lagoa
Num falado amanhecer
Se encontraram dois malandros
Com muita entrada em xadrez
Ambos valentes da zona
Querendo a mesma mulher.

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Ao lado da Praia do Pinto existia uma favela, lá residiam dois cidadãos: Zé Chico que brigavam pelo amor de uma mulher.
Tendo assim passagem só ida para cadeia, juntos quebraram o pai para ter essa mulher que se chamava Janete. Em um anoitecer, os dois se encontraram para decidir quem iria levar Janete, então sacaram uma arma e Zé falou: “eu vou ficar com ela!” e Xico falou: “eu que vu levar para jantar!”, então eles se atiraram e quem atirou primeiro levou Janete.

Autores: ANDRESA COSTA SILVA, ALICE SILVA REBOUCAS MEIRA
2ª série do Ensino Médio

Praia do Pinto

Ao pé da praia do Pinto
Existe uma favelinha
Levantada em lama e zinco.
Foi lá que, junto à Lagoa
Num falado amanhecer
Se encontraram dois malandros
Com muita entrada em xadrez
Ambos valentes da zona
Querendo a mesma mulher.

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           Em uma humilde cidadezinha, logo ali bem próxima ao pé da Praia do Pinto, mora família simples e de muita boa vontade localizadas em uma favelinha, onde as casas foram levantadas com lama e zinco.
            Numa falado amanhecer, bem ali na Praia do Pinto, dois jovens malandros se encontraram, os dois jovens malandros se encontraram , os dois bem conhecidos pela vizinhança da favela por passagem no xadrez , ambos valentes da zona.
            Os jovens brigavam sempre por causa de uma linda mulher, os dois sempre apostavam, brigavam e se ameaçavam por causa dela, eles só não sabiam que o coração dela já batia bem forte por um outro amor.


Autores: ISAMARA SOUZA SANTOS, LUAN SOUZA MACEDO

2ª série do Ensino Médio
           

Praia do Pinto

Ao pé da praia do Pinto
Existe uma favelinha
Levantada em lama e zinco.
Foi lá que, junto à Lagoa
Num falado amanhecer
Se encontraram dois malandros
Com muita entrada em xadrez
Ambos valentes da zona
Querendo a mesma mulher.

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            Em uma humilde cidadezinha, logo ali bem próxima ao pé da Praia do Pinto, mora família simples e de muita boa vontade localizadas em uma favelinha, onde as casas foram levantadas com lama e zinco.
            Numa falado amanhecer, bem ali na Praia do Pinto, dois jovens malandros se encontraram, os dois jovens malandros se encontraram , os dois bem conhecidos pela vizinhança da favela por passagem no xadrez , ambos valentes da zona.
            Os jovens brigavam sempre por causa de uma linda mulher, os dois sempre apostavam, brigavam e se ameaçavam por causa dela, eles só não sabiam que o coração dela já batia bem forte por um outro amor

Praia do Pinto

Ao pé da praia do Pinto
Existe uma favelinha
Levantada em lama e zinco.
Foi lá que, junto à Lagoa
Num falado amanhecer
Se encontraram dois malandros
Com muita entrada em xadrez
Ambos valentes da zona
Querendo a mesma mulher.

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Eu tirei férias que até hoje me recordo, pense numas férias perfeitas?! Eu passei na Praia do Pinto que ficava próxima a uma favela, cujo nome era “Morro do Urubu”; eu fiquei super curiosa em conhecer essa favela, mas minhas duas amigas: Joelma e Patrícia não quiseram ir comigo, enfim, acabei desistindo, avistamos uma lagoa linda, cheia de patos e encontramos dois malandros que começaram a implicar com minhas amigas, pois uma delas passou a se interessar com um dos malandros, cujo nome era “Juca do Urubu”... Dei muitas risadas... Eu odiei essa situação, mas fazer o que minha amiga curtiu, eu apenas compartilhei com isso e acabou que minha férias e passei na Praia do Pinto que fica próxima do Morro do Urubu onde tem uma vista belíssima.

Autores: MARIANA PINTO SANTOS, PATRICIA COSTA SANTOS
2ª série do Ensino Médio



Poesia com temáticas nacionais
Pátria minha (fragmentos)

Pátria minha... A minha pátria não é florão, nem ostenta
Lábaro não; a minha pátria é desolação
De caminhos, a minha pátria é terra sedenta
E praia branca; a minha pátria é o grande rio secular
Que bebe nuvem, come terra
E urina mar.
Mais do que a mais garrida a minha pátria tem
Uma quentura, um querer bem, um bem
Um libertas quae sera tamen
Que um dia traduzi num exame escrito:
"Liberta que serás também"

E repito!


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          Numa certa reunião familiar, o pai fala com seu filho recém chegado no Brasil e perguntando com estar sendo o andamento do governo em relação a luta de  vinte horas e o filho fala que o governo está maquiando as cidades, onde será realizado os jogos, pois eles querem que as pessoas dos outros países vejam que eles querem e não a realidade que se passa em nosso país, que está numa verdadeira desordem e que a população não tem mais vez, onde o governo faz o que quer e não o que deveria realmente ser feito e ainda tentando fazer aquela velha “mãnha” do “Pão e Circo”, manifestando cada vez mais, depois de muitos anos que eles estão aprendendo a falar e lutar pelo seus direitos.

Autores: DAILTON SUELHO DA SILVA, ANTONIO MARCOS SANTOS PRATES, LEONARDO DE OLIVEIRA

Colégio Estadual Polivalente Edvaldo Boaventura

2ª série do Ensino Médio
Poesia com temáticas urbanas

Praia do Pinto

Ao pé da praia do Pinto
Existe uma favelinha
Levantada em lama e zinco.
Foi lá que, junto à Lagoa
Num falado amanhecer
Se encontraram dois malandros
Com muita entrada em xadrez
Ambos valentes da zona
Querendo a mesma mulher

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À beira da praia uma visão de uma favelinha por ali perto.
A favelinha era um lugar onde moravam apenas pessoas pobres, pois se tratava de um lugar sem saneamento básico e as casas eram cobertas com folhas de zinco. De um lado morava Pedro; do outro, bem ao longe, próximo de uma lagoa, morava Caíque. Ambos apaixonados por Tereza, uma jovem de olhos claros cor de mel, cabelos longos, uma morena encantadora, beleza pra qualquer um botar olhado.
Num falado amanhecer, os dois malandros com muitas entradas no xadrez se encontraram, ambos valentes moradores da zona se enfrentaram pela mesma mulher, foi algo de dar medo, imagine dois homens apaixonados, brigando pela mesma mulher?... E ela por nenhum dos dois, pois conheceu um jovem chamado Uanderson, por quem se apaixonou e começou uma nova história de amor com quem ela vive muito feliz!

Autores: ADRIELE DE OLIVEIRA, CALILA DA SILVA SANTOS
Colégio Estadual Polivalente Edivaldo Boaventura
2ª Série do Ensino Médio

Poesia com temáticas urbanas

Praia do Pinto

Ao pé da praia do Pinto
Existe uma favelinha
Levantada em lama e zinco.
Foi lá que, junto à Lagoa
Num falado amanhecer
Se encontraram dois malandros
Com muita entrada em xadrez
Ambos valentes da zona
Querendo a mesma mulher

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Certo dia, eu fui convidada para ir a um local muito diferente, uma cidade, Rio de Janeiro.
Um lugar muito lindo, cheio de praias dentro do Estado. Havia uma região dos lagos onde existiam cidades com praias diferentes. Logo próximo ao bairro que eu morava, existia uma favela. Nessa favela, moravam dois malandros que amava procurar confusão, disputando território.

Um dia houve uma guerra na favela, porque os dois estavam pegando a mesma mulher e não sabia o resultado. Os dois foram parar na cadeia por muita confusão. Ainda ficaram manjados no bairro. Isso é o que dar disputar pela mesma mulher.

Autores: DAIANE SANTOS DE JESUS, NAIARA SILVA SANTOS
Colégio Estadual Polivalente Edvaldo Boaventura
2ª Série do Ensino Médio